quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Matar é o meu negocio, e negocios são bons!

É incrivel como a industria da morte rende dinheiro, um bom dinheiro.
Todos os dias os mesmos hipocritas que nos vendem aquele Fast Food
nos envenenam e fazem propagandas humanitarias, visando o bem estar
social e todas aquelas baboseiras que eles nunca se importaram, quem
nunca viu uma campanha da Mc Donalds contra o cancer? Aquele palhaço
deve rir eternamente de você e de mim, com essa campanha idiota, eles
nos vendem os canceres caros, nós consumimos e ajudamos uma instituição
que provavelmente alguma pessoa pode ter pego cancer por seus habitos
alimentares de Fast Food.
O hospital, ah como os avanços da cura tem se elevado... E como as doenças
tem se tornado cada vez mortal! Basta uma ida ao hospital que já se está
doente, mesmo você tendo se sentido muito bem até instantes antes de
chegar lá pra uma vistoria de rotina. Claro, qual seria o beneficio de ninguem
estar doente? Todo mundo deve ter pelomenos uma solitária, um cancer de leve
ou uma AIDS, nada mais certo. Nada melhor para um médico do que achar
pelomenos uma unha encravada para que possa retirar dos nossos planos de saude
(ou diretamente de nossos bolsos mesmo) algumas pratas às custas de nossos
maiores temores.
A religião, que melhor frase do que "morte aos infieis!", claro que ao longo dos seculos a
maior parte das religiões não faz mais isso, mas até hoje se matam silenciosamente
ou de forma escancarada debaixo do nome majestoso de "guerra sagrada", sagrado mesmo
só seria o dia em que todos deixassem a ficar repetindo amem para suas próprias causas
e refletissem os conflitos desastrosos que suas instituições de fé (que não pregam sem ao menos
uma esmola) para a humanidade, pagando a suas proprias salvações à suaves prestações
que levam apenas o curto prazo de suas próprias vidas para um pequeno terreno ali no céu.
Me deixem bem aqui no meu inferno, com vida de preferencia.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Eu odeio suas vidas, falsidades e mentiras....

Eu queria ter uma escopeta e o auxilio da lei, de fato
hoje acredito que algumas pessoas deveriam morrer
por um bem maior. Não me refiro aos criminosos comum
infratores de nossa lei regente, até porque, se ela caso
fosse bem exercida, provavelmente estariamos sensivelmente
em um mundo melhor, olhando por este lado. Entretanto
creio eu que os burros e cegos por vontade propria deveriam
morrer. Extremista? Sim. Ou ao menos, se os direitos humanos
viesse enxer o saco, porque eles realmente só enchem o saco
quando branco morre (a grande maioria dos burros por opção)
deviam torna-los burros de carga, tira-los de seus pedacinhos de poder
(que são aonde ficam em grande maioria) e coloca-los aonde
possam ser o que significam para a evolução da sociedade, do conhecimento
e da propria humanidade,
largando suas falsidades, suas embromações, seus projetos
redundantes que não levam a lugar algum.
E porque a ideia inicial de mata-los? Simples, o mundo tem
gente de mais, e a maioria passa fome por causa dos burros e
cegos por opção.

domingo, 21 de outubro de 2007

Horror e Tortura

Solidão é nada mais do que um sentimento egoista de falta de possuir,
talvez porque a necessidade criada para haver alguem com quem falar,
se expressar ou abraçar o traga o sentimento de vazio esteja ao seu redor,
mas sim dentro de si mesmo, que as vezes é como uma ressaca, a ressaca do
abandono.
Chega a ser ironico quando a aflição da angustia que vem da solidão toma conta
mesmo quando estamos rodeados daqueles que mais estimamos, e nós não
sabemos lhes dizer que está só ou mesmo esperarmos que nos afastem a solidão,
e depois queiramos saber o motivo pelo qual nos abandonaram, quando na maioria
das vezes não o fizeram, ou até mesmo te deram mais atenção do que podiam, e no fundo
quando você descobre a resposta, é que você sente falta de outra pessoa, que não poderia
estar ali com você naquele momento...

terça-feira, 16 de outubro de 2007

O sujo, o podre e o imbecil.

Boa noite, a ideia deste blog me surgiu de repente da vontade de escrever o que penso e minhas reflexões sem ser julgado, pelomenos não antes mesmo de ter terminado o que tenho escrito, contando com a minha propria sinceridade e coerencia, ou a propria falta dela... Enfim, eu poderia começar um diario, mas como vivo perdendo lapis e caneta, além de ultimamente estar com preguiça até de me barbear, as horas que eu passo diariamente utilizando a internet pode muito bem servir para isso.
Começando do começo, dei nome a esse blog a partir de uma banda que estive ouvindo hoje, e a qual me identifico bastante, a banda se chama D.R.I, uma sigla cuja a tradução significa "sujos, podres e imbecis", agressivos, debochados e criticos em sua essência, eu também sou podre, sujo e imbecil.
O intuito desta espelunca. Não descobri ainda, se é que algum dia vai ter. Mas de qualquer forma
eu não estarei aqui falando do que comi no café da manhã, almoço e jantar nem muito menos
enchendo linguiça postando todo dia qualquer coisa, portanto, se eu quiser ficar sem postar um mês, ou um ano, não será de sua conta, outra coisa, se o que eu escrevi não fizer sentido para você, a intenção nunca foi que fizesse.
Leitores destinados? Qualquer um que tiver o minimo de cerebro, subversividade, imaginação e a capacidade de ler em português, ou seja, se mande daqui!
Brincadeiras à parte, quero introduzir um pouco do meu pensamento o qual me perturbou a ponto
de querer abrir isto aqui para demonstra-lo. A sinceridade, pois esta falta a todos, no seu mais puro modo de ser, ela não está mais em nenhum de nós. Ou você nunca mentiu em sua vida, ou você jamais se convenceu de algo que não era o que realmente era apenas para não entrar em pânico, negou a si mesmo que o que faz não condiz com o que pensa, negou para aqueles que conhecem a sua essência, negou seu amor para não mais chorar, imaginou o céu azul para todos, quando na verdade você o faz nublado todos os dias, negou e omitiu seus instintos para dar crédito a sua frágil razão, onde escondemos a pureza do ser sincero? Em crueis lapsos de momentos de extrema agonia ou spectros de gozo distorcidos quando sabemos que a verdade sobre nosso próprio ser será aceita por outros, além de si mesmo.
Me perturba a falta de liberdade do orgasmo de ser eu mesmo, sem que olhos me vigiem, façam juizos de valores e se enraizam em minhas origens para patologisar-me como um fruto doentio de alguma perversão. Como se houvesse um carcere feito por linhas grossas e tradicionais, que eu chamo de moralismo cultural (outros mil devem dar esse nome também), um maldito Deus sem face nem cu, que tem o direito de implantar padrões aos quais temos que nos controlar rigidamente para nos enquadrar, e todas as vezes, até em pensamentos, quando não nos enquadramos, temos que contar todas as nossas perversões, fantasias e amores para um outro ser, que denominado por você e pelo Deus sem cu, que ele tem o poder de absolver te de todos os teus desvios do padrão.
A proposito, nada rigidamente contra religiões, mas não entrarei em minha opinião sobre isso agora. Voltando a sinceridade, sinto-me tão falso e dissimulador de minhas próprias motivações que me irrita olhar o meu rosto no espelho, um soco cairia bem para arrancar o meu sorriso cinico do rosto, mas eu prefiro estilhaçar o seu. Todos os dias digo que amo, nem sempre com estas palavras, mas o faço, mas nunca realmente sei se amo, ou se apenas me apeguei a algo ou alguem e esteja com medo de perder. Quero enchergar nos olhos de cada um o grau de verdade do que dizem, são sincero os teus olhos? Os meus não, eu sei disso, mesmo quando escrevo aqui, minto, minto de alma, de pensamento, de ser, pois eu não sou, em sinceridade, aquele ser que você lê, sente ou reflete sobre, tenho uma alma falsa de beleza roséa espinhenta,
onde está a sinceridade, isenta de ironia, pura, sem dissimulação? Será o ID biologico que nos rege? Nossa razão é um poço metamorfico onde somos apenas peças dum quebra-cabeças de nós mesmos...